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Turistas americanos retidos no Brasil após o nascimento de um filho, não consegue voltar para casa por problemas com documentaçãoTuristas americanos retidos no Brasil após o nascimento de um filho

O casal americano, após dois meses sem conseguir registrar o filho nascido prematuramente em Florianópolis, aguarda ansiosamente o passaporte do bebê. Christopher Phillips mencionou que a documentação está em andamento e espera retornar aos Estados Unidos em breve. Eles estão tentando voltar para casa há três meses e planejam retornar até 23 de junho com todos os documentos necessários.
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O casal americano que permaneceu dois meses sem poder registrar seu filho nascido prematuramente em Florianópolis está esperançosamente aguardando a emissão do passaporte do bebê para poderem retornar aos Estados Unidos. De acordo com Christopher Phillips, o pai da criança, a documentação está sendo processada. Eles estão tentando voltar para casa há três meses.

“O [passaporte] dos EUA deve chegar esta semana ou na próxima, e em 10 de junho irei buscar o [passaporte] brasileiro que solicitamos na semana passada”, informou o americano ao g1 nesta segunda-feira (3). Greyson nasceu em 12 de março, durante uma viagem dos pais a Santa Catarina, com 28 semanas, e ficou internado por 53 dias em uma maternidade da capital. O registro do bebê foi inicialmente recusado por um cartório local por dois meses.

Em 17 de maio, o cartório finalmente emitiu o documento necessário para a família viajar.
Chris Phillips segura o filho, nascido prematuramente, em um hospital de SC

Christopher tem se comunicado com a embaixada dos Estados Unidos para facilitar seu retorno. Um tio do casal americano também enviou documentos essenciais, como certidões de nascimento e casamento, para auxiliar no processo.

O casal possui passagens de volta agendadas para o final do mês. Se conseguirem todos os documentos necessários para levar a criança de volta aos Estados Unidos, planejam retornar em 23 de junho.

O parto de Greyson estava previsto para início de junho. Segundo o pai da criança, não havia nenhuma previsão de que o filho pudesse nascer prematuro. O médico nos Estados Unidos a liberou [esposa]. Queriam que ela viajasse. Disse ‘relaxe e aproveite, o último trimestre pode ser difícil, divirta-se agora’”.

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Certidão negada

De férias, Christopher e Cheri Phillips andavam apenas com passaportes. Ele conta que a funcionária do cartório onde foram atendidos, no bairro Trindade, próximo à maternidade, disse que não poderia emitir a certidão de nascimento porque os dois não tinham documentos com nomes dos pais – os avós do bebê.

“Se não fosse pela imprensa brasileira, que assustou o cartório, a gente estaria esperando ainda até quem-sabe-quando. Eu e minha esposa não merecíamos esse tratamento tão ruim. Seja norte-americano, seja brasileiro, ninguém merece ser tratado assim. Ficar esperando nove semanas, cheio de estresse desnecessário”, lamentou.

A emissão do documento em 17 de maio foi confirmada pela Associação dos Registradores Pessoas Naturais de Santa Catarina (Arpen/SC). A funcionária que atendeu o casal foi desligada do cartório, informou a entidade.

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